O ano é 1996, e jovem Joel Teague sai do consultório de seu psiquiatra com uma nova prescrição: em vez dos remédios que tomava até então, deve arranjar um emprego de meio período. Esse é o primeiro passo para voltar à vida normal depois da Coisa Ruim Que Aconteceu.
Para a sorte de Joel, a ROYO Vídeo está contratando. É o recomeço perfeito de que ele precisava. Em um ambiente regado a filmes e longe da mãe controladora, ele tenta reescrever sua história enquanto se aproxima de seus novos colegas: Mary Poppins, Hannibal, Scarlet, Dirty Harry e a assustadora Poderoso Chefão. Como todos os outros funcionários da locadora, ele precisa escolher seu nome de trabalho, e acaba conhecido como Solo, personagem de Guerra nas estrelas.
Ninguém suspeita que há algo de errado com ele, até que o garoto se torna amigo de Nicole “Baby” Palmer, uma desbocada colega de trabalho que também está lidando com os próprios problemas. Os dois rapidamente desenvolvem uma amizade típica de filme. No entanto, quando o passado de Joel o alcança, ele é forçado a escolher entre preservar sua nova personalidade em branco e confessar tudo — correndo o risco de perder o primeiro amigo de verdade que já teve.
Sensível e hilário na mesma medida, Baby & Solo aborda com visão dos anos 1990 temas que até hoje são desafiadores para os jovens, como a busca da identidade, os tabus que envolvem a doença mental e a autonomia feminina.
