Em Igrejas que impactam, o autor argumenta que nossas igrejas precisam ser mais agregadoras, defendendo a ideia de que o importante não é tanto promover a abertura ainda maior do que ele chama a porta da frente, mas criar mecanismos para fechar a porta dos fundos, fomentando a integração de novos membros.
Como estratégia principal testada em sua igreja, ele indica os pequenos grupos baseados em sermões, que aprofundam a mensagem dominical, possibilitando tanto o crescimento espiritual, como uma maior unidade comunitária.